975 resultados para Limiar Auditivo


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Limiares auditivos de crianças surdas pré-linguais usuárias de implante coclear foram avaliados com estimulação elétrica em um dos eletrodos mediais. A avaliação empregou um procedimento operante do tipo go/no go para ensinar uma discriminação simples, evidenciada por uma resposta motora, entre presença e ausência do estímulo auditivo. Estabelecida a linha de base, a manipulação na intensidade do estímulo foi implementada de acordo com o método psicofísico de escada modificado, começando por uma seqüência descendente. Os sete participantes do estudo mostraram perda da precisão no responder sob controle do estímulo quando a intensidade diminuía além de um certo valor e a precisão era recuperada quando a intensidade era novamente aumentada, o que permitiu a identificação de limiares individuais. Os resultados sugerem que o método psicofísico combinado com o procedimento operante pode ser uma alternativa viável para avaliar limiar auditivo de pessoas sem linguagem em situação clínica de regulagem do implante coclear.

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OBJETIVO: Verificar a relação entre limiares audiométricos, autopercepção do handicap e tempo para procura de tratamento em indivíduos atendidos em um serviço público de saúde auditiva. MÉTODOS: Trata-se de estudo retrospectivo, com análise de prontuários de 152 idosos e 48 adultos deficientes auditivos. As médias de limiares audiométricos ISO (500 Hz a 4 kHz) e de altas frequências (2 a 6 kHz), os limiares de reconhecimento de fala e a pontuação total e das subescalas social e emocional dos Questionários de Handicap Auditivo para Adultos (HHIA) e Idosos (HHIE) foram comparados com o tempo compreendido entre o início da queixa auditiva e o momento da procura por tratamento. RESULTADOS: O tempo médio para procura do tratamento foi de 7,6 anos. Não houve diferença entre adultos e idosos para as médias dos limiares ISO e de alta frequência, pontuação total e das subescalas do HHIA/E, e tempo para procura do tratamento. Correlações negativas fracas, porém significativas, foram observadas entre os limiares audiométricos e o tempo para procura de tratamento. Não foram encontradas relações entre o tempo para procura de tratamento e as variáveis referentes à escolaridade, nível sócio econômico e percepção do handicap. CONCLUSÃO: Os limiares audiométricos parecem influenciar a procura pelo tratamento. A despeito dos avanços tecnológicos e mudanças no acesso à informação e ao tratamento, o tempo de procura pelo tratamento é similar ao encontrado há 30 anos.

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Introdução: A música tem um papel importante na sociedade, assim como na audição. Pode, quando em excesso e a elevadas intensidades, causar danos no sistema auditivo; também, permite melhorar o desempenho do processamento auditivo tanto no desenvolvimento de capacidades como no abrandamento dos efeitos do envelhecimento no Sistema Nervoso Central. Objectivo: Este estudo teve como objectivo verificar se existem diferenças nos resultados do Teste Padrão de Frequência (TPF), dos Limiares Auditivos por via aérea e das Otoemissões Acústicas por Produtos de Distorção (OEAPD) entre os grupos controlo e de músicos, entre ouvidos nestes dois grupos e verificar se no grupo de músicos existem diferenças nos testes quanto aos ensaios e se se encontram correlações entre estes testes e variáveis, como o número de anos de prática, a classe de instrumentos tocada, o tempo de exposição semanal à prática musical, a idade de início da prática. Metodologia: Foram comparados dois grupos: grupo de músicos de música clássica do Conservatório de Música de Coimbra e grupo controlo de indivíduos sem prática musical. Resultados: Encontraram-se diferenças estatisticamente significativas entre os dois grupos, para todos os testes. Entre ouvidos, encontraram-se para os músicos diferenças estatisticamente significativas nos Limiares Auditivos e nas OEAPD, e nas OEAPD para o grupo controlo. Nos músicos encontraram-se correlações entre os anos de prática e o TPF e os Limiares Auditivos; e entre a idade de início da prática musical e o TPF. Conclusões: Perante os resultados pode-se concluir que a prática musical pode trazer aspectos positivos, melhorando as capacidades temporais do processamento auditivo e podendo assim privilegiar a facilidade de comunicação em situações difíceis, podendo ainda evitar-se os aspectos negativos tais como a perda auditiva.

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Aborda a chamada "Batalha da Borracha", ou seja, o recrutamento de milhares de brasileiros para a extração do látex da borracha vegetal na Amazônia durante a Segunda Guerra Mundial. Analisa a contribuição do Parlamento Brasileiro no sentido de valorizar e garantir direitos sociais a esses trabalhadores.

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O adimplemento contratual é o caminho ideal para a extinção das obrigações. O ordenamento, assim, volta-se a privilegiá-lo, constituindo o direito do credor à resolução contratual uma saída excepcional, apenas admissível quando perdido, no caso concreto, seu interesse no cumprimento da prestação. O exercício da resolução deve submeter-se a um controle de merecimento de tutela, a partir dos parâmetros que o próprio Código Civil elegeu para a verificação do inadimplemento absoluto: tempo, lugar e forma da prestação. Esse controle, porém, não deve privilegiar qualquer desses critérios sobre os demais (afigurando-se, assim, o lugar e a forma parâmetros plenamente independentes do aspecto temporal), nem deve, por outro lado, limitar-se à previsão legislativa. Importará para a aferição do interesse do credor na prestação todo o histórico da relação contratual e da atividade negocial entre as partes, as legítimas expectativas geradas no curso dessa interação e os demais fatores que influenciem no equilíbrio do regulamento contratual, consubstanciado no sinalagma funcional. De posse de tais elementos, deve o julgador exercer um adequado juízo de merecimento de tutela sobre a pretensão resolutória, averiguando se não constitui exercício abusivo (contrário à função negocial) e se corresponde a um interesse merecedor de tutela.

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Se presenta memoria final de proyecto educativo que propone la ense??anza del ingl??s a alumnado con discapacidad auditiva a trav??s de las nuevas tecnolog??as de la informaci??n y la comunicaci??n. Se realiza en el CEIP Buenos Aires en La L??nea de la Concepci??n, C??diz. Los objetivos son: comprender y actuar sobre la diversidad de situaciones de aprendizaje que se producen en el aula, y la adopci??n de medidas que den respuestas ajustadas a esta diversidad; la utilizaci??n de las tecnolog??as de la comunicaci??n y la informaci??n como recurso educativo en el aprendizaje del ingl??s en el alumnado deficiente auditivo; facilitar la integraci??n de aquellos colectivos socialmente m??s desfavorecidos; procurar que la juventud andaluza, con independencia de su situaci??n individual, f??sica, social de clase, de etnia, cultura, etc, puedan desarrollar al m??ximo sus capacidades en el marco escolar; mejorar las condiciones de escolarizaci??n y establecer las ense??anzas, los apoyos y las adaptaciones al curr??culo que contribuyan a optimizar la calidad de la atenci??n educativa que reciben los alumnos y alumnas con necesidades educativas especiales por raz??n de su discapacidad.

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El uso del ordenador dentro del aula como motivaci??n y soporte a la consecuci??n de objetivos educativos, as?? como instrumento favorecedor de la integraci??n del alumnado deficiente auditivo.

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El resumen está tomado de la presentación del libro

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Cuento clásico adaptado a niños con déficit auditivo que se presenta en cd interactivo, en doble versión, dirigida a cada uno de los dos primeros ciclos de Educación Primaria. La secuencia de imágenes que sostienen la trama del cuento pueden ser leídas, oídas o interpretadas en la lengua de signos, pudiendo optar por cualquiera de estas versiones de forma sucesiva. Además, se ofrecen actividades de refuerzo del vocabulario, de contenido gramatical y morfosintáctico y otras relacionadas con temas transversales.

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Existe una edición en CD.- Las ilustraciones son de María del Mar Mota Poveda

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Estudio de la enseñanza cooperativa escudriñando las investigaciones realizadas por distintos autores, haciendo referencia al concepto integración así como al estudio de los deficientes auditivos, realizando un recorrido desde la etiología y naturaleza de la sordera, causas de la misma y tipos, así como un análisis de todos aquellos aspectos relacionados con la psicología del sordo. 22 alumnos sordos y normoyentes del Centro de Formación Profesional de segundo grado, Ave María de Granada, estudiantes de segundo y tercero FP 2 cuyas edades estaban comprendidas entre los 17 y 22 años. Exploraciones psicopedagógicas de cada alumno realizadas a través de test y cuestionarios y también mediante observación directa del profesor a lo largo del curso. Escala de Wals, escala de Alexander, escala de observación individual, cuestionario sociométrico, inventario de adaptación de conducta, escala de clima social escolar. T de Student, medidas de tendencia central, análisis cualitativo del sociograma, medidas de posición relativa: percentiles. En cuanto a la variale adaptación social y adaptación escolar no aparecen diferencias significatvas en las puntuacines antes-después, que se puedan achacar al tratamientro. Los normoyentes y los sordos forman dos subgrupos compactos con preferencias y rechazos cada uno de ellos sólo hacia miembros de sus respectivos subgrupos. Gran distanciamiento entre sordos y normoyentes que se va minimizando con el paso del tiempo. Lo más significativo de la experiencia es el clima creado en el aula y su repercusión en el dominio cognitivo y afectivo de los alumnos sordos. Progresivamente aumenta el interés por las actividades de clase y desciende la tensión inicial. El aumento de interacción en el aula ha sido debido al clima social provocado en ella que ha favorecido la cooperación entre los alumnos. La interacción conseguida ha sido positiva generalmente. Tanto los alumnos sordos como los normoyentes se han sentido más queridos en esta situación cooperativa que en situaciones individualistas o competitivas anteriores. El prejuicio de los alumnos a relacionarse entre ellos ha desaparecido en una cuantía muy considerable. La organización de aprendizaje cooperativa en el aula ha llevado a un mayor rendimiento académico. Un contexto cooperativo en el aula, es la mejor forma, y tal vez la única de que la integración escolar de los disminuidos sea realmente eficaz y satisfactoria.

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Obtener algunas conclusiones sobre el desarrollo auditivo humano que nos permitan diseñar pautas para la elaboración de un programa de educación vial dirigido a niños de edades comprendidas entre los 6 y los 11 años. 86 niños de 6 años, 67 de 7 años, 80 de 8 años, 46 de 9 años, 72 de 10 años, 48 de 11 años y 128 adultos; la mitad aproximadamente féminas y la mitad hombres; la mitad aproximadamente procedente de zonas rurales y la mitad de zona urbana. Se tuvieron en cuenta fundamentalmente cuatro variables: la edad, el sexo, la zona de residencia y la presencia de algún tipo de hipoacusia (un oído o ambos oídos); se realizó una audiometría a todos los participantes. Se diseñó una batería de pruebas basadas en la discriminación de sonidos, la identificación de sonidos del entorno vial, la asociación de sonidos a ilustraciones, la percepción auditiva del movimiento en distancia, la percepción del riesgo a partir de la información auditiva y la atención visual selectiva. Se administró la batería de pruebas en salas adecuadamente aisladas de sonidos del exterior. Todas las pruebas se realizaron en soportes informáticos que permitían el registro directo del tiempo de reacción y del número de errores; estas dos variables dependientes son las que se utilizaron en el posterior análisis de los datos. Los niños mayores de 8 años obtuvieron umbrales auditivos similares a los de los adultos, los de 6 y 7 años mostraban umbrales significativamente superiores; en las pruebas de reconocimiento y asociación de sonidos a ilustraciones no aparecieron diferencias por edades; en la percepción auditiva de movimiento se formaron tres grupos según su nivel de competencia: 6-7 años, 8-11 años y adultos. Los niños de la zona rural obtenían mejores resultados que los de ciudad, excepto en los cambios de frecuencia, en los que los de ciudad obtenían valores más precisos; los niños no cometen más situaciones arriesgadas que los adultos en una prueba de percepción del riesgo a partir de la información auditiva, sin embargo, desaprovechan más oportunidades de cruzar la calle. El origen de las diferencias comportamentales según la edad parece provenir de la capacidad de percepción auditiva del movimiento en distancia y en la nula competencia de los niños menores de 9 años para usar los cambios tonales.

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A continuación se da a conocer a través del siguiente proyecto, las dificultades auditivas que se pueden presentar en personas con deficiencias visuales, retomando las diferentes características, etiología, signos y síntomas en esta discapacidad